terça-feira, 3 de novembro de 2009

Saber Amar

A crueldade de que se é capaz
Deixar pra trás os corações partidos
Contra as armas do ciúme tão mortais
A submissão às vezes é um abrigo
Saber amar
É saber deixar alguém te amar

Há quem não veja a onda onde ela está
E nada contra o rio
Todas as formas de se controlar alguém
Só trazem um amor vazio

Saber amar
É saber deixar alguém te amar

O amor escapa-te entre os dedos
E o tempo escorre pelas mãos
O sol já se vai pôr no mar
Saber amar
É saber deixar alguém te amar

Um comentário:

Corso disse...

Céu escuro lá fora, mau tempo cai sobre a cidade, mal tempo sobre a vida;
Vento que espalha flores coloridas pela ruas, vento que castiga as plantas;
Vento que agride e fortalece raízes;
Nuvens que escondem o brilho do sol, sabemos que ele esta lá, e que não tem mal tempo que
Apague esse nosso brilho...